Crise é uma palavra que põe a gente pra baixo, então eu prefiro encarar 2015 como um ano desafiador, e, justamente por isso, nosso papel é liberar recursos e acelerar as obras para fazer o dinheiro circular. É evidente que não somos uma ilha e que o ajuste fiscal trará impactos, mas se mantivermos a economia forte, o catarinense vai sofrer o mínimo possível, os efeitos de um cenário não tão favorável, mas que é passageiro”, aponta Colombo ao projetar 2016 como um período positivo para o estado. Colombo voltou a falar que o momento atual exige uma postura firme do governo na contenção de gastos e se mostra otimista ao citar a capacidade de Santa Catarina em superar períodos de dificuldade.