Com a aprovação das mudanças propostas na Previdência pelo Governo Bolsonaro, quase um quinto dos municípios catarinenses que tem aposentadorias regidas por regimes próprios e que apresentarem déficit previdenciário, como é o caso de Lages, devem aumentar a alíquota de contribuição de 11% para 14%. O rombo do Lages Previ é mensal e se não mudar, a prefeitura perde recursos inclusive para investimentos, pagando sómente a folha. O deficit de Lages hoje é de -1.530.039.537,68. Vale lembrar que no Estado, o então governador Raimundo Colombo fez esta mudança já lá em 2017.