No ano de 2012 foi dada a ordem de serviços para início dos trabalhos da Avenida Ponte Grande. Quando deu conta que faltava o projeto que iria cuidar da parte social ((remoção/assentamento),fazia parte do contrato junto ao PAC, a prefeitura retirou a ordem de serviço, para que a irregularidade fosse sanada. Foi feita uma licitação e uma empresa foi contratada para realizar o trabalho. Em 2013 uma nova ordem de serviço foi dada. Neste trabalho social, deve estar incluído o contato com as famílias, proposta de assentamento, trabalho psicológico de mudança dentre outros. É lógico que ninguém quer mudar para pior, alguns poucos até podem querer se aproveitar da situação para melhorar além do que o projeto permite, mas parece que este não é o caso da maioria dos atingidos. Pelas reclamações dos moradores, pode se chegar a conclusão que a maioria vai ser prejudicada, ou o trabalho social foi mal executado. A maioria das casas (tamanho padrão), é menor que as atuais propostas, o local escolhido não transfere segurança, e a maioria vai sair de casas individuais para morar num grande e único conjunto habitacional, com todos os seus problemas. Os moradores que serão removidos querem ser ouvidos. Não adianta nenhum dos lados querer fazer média com a imprensa, é lógico que a corda estoura do lado mais fraco, nossa mídia monopólica está contra os mais fracos. A Prefeitura deve ouvir os moradores em audiência pública, de preferência na Câmara de Vereadores, com o acompanhamento do Ministério Público. Enquanto a questão não é tratada com transparência, os moradores prometem uma manifestação, na próxima sexta-feira, em frente da prefeitura, às 17:00 horas. Agora só falta o Ari Martendal, comprar a briga e ficar do lado dos mais fracos.
Cara, evidentemente que estou fazendo o meu costumeiro dever. Na edição de amanhã de O Momento há duas notas. Uma delas fala dos antecedentes do mandatário maior, quando deputado, junto aos atingidos da barragem da Usina Garibaldi em comunidades de Abdon Batista. Bom seria que alguém fosse lá perguntar porque o então deputado não deu mais as caras e simplesmente ignorou as ‘súplicas’ dos agricultores… Abçs, Ari Martendal.
Joinha se Ari ; – )